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terça-feira, janeiro 09, 2007

a episiotomia

An episiotomy is an incision made in the area around your vagina (the perineum) during the second stage of labour when approximately 2 to 4 cm of your baby's head can be seen during a contraction. It is used to speed up delivery when there are signs of delay or fetal distress, to make delivery easier if forceps or ventouse (vacuum extraction) prove necessary, and if a baby is in the breech position. You'll also have an episiotomy if your baby is born pre-term so the trauma to your baby's head is minimised.

In the United Kingdom, between 50 and 90 per cent of women giving birth to their first baby have an episiotomy. The use and validity of the technique have been the subject of debate since the 1970s, however, and the majority of midwives would be reluctant to perform an episiotomy unless you have any of the above reasons/complications.

Talk to your midwife about what they do in the unit where you plan to deliver. Ask if they have specific criteria for when to perform an episiotomy and note your feelings and preferences regarding episiotomy on your birth plan.

It may help to try to increase the elasticity of your perineal muscles by doing daily perineal massage starting at about the 34th week of pregnancy. To do this, put some vitamin E oil or pure vegetable oil on your fingers and thumbs and around your perineum. Place your thumbs about 3 cm inside your vagina and press downward and sideways gently until you feel a slight tingling. Hold this stretch for about two minutes. Now gently massage the lower part of your vaginal canal back and forth for about 3 minutes. When you are in labour you can try perineal massage and warm compresses to relax your vaginal muscles.

Of course it is also important to maintain a healthy diet and lifestyle so you will be in optimum condition for labour and delivery. This, plus working closely with your midwife, may help you achieve a calm, controlled delivery.

in babycenter.co.uk

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4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

E não esquecer que a vagina *rasga* durante o parto e que a episiotomia é um corte estratégico que impede a aleatoriedade de ferimentos não controlados e se torna por isso mais fácil de coser e recuperar.

1/09/2007 04:21:00 da tarde  
Blogger morgy said...

È um facto que o períneo rasga de forma aleatória, podendo chegar a sítios e dimensões incovenientes, mas cada vez mais se chega à conclusão que um rasgão pequeno cicatriza mais rapidamente e doi menos do que uma episiotomia.
As episiotomias só deviam ser utilizadas quando verdadeiramente necessárias. Infelizmente em Portugal são quase sempre feitas por norma.
Eu considero importante tentar evitá-la.

1/09/2007 04:29:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Através de um outro blog, fiquei a saber que por exemplo nos EUA, eles dão às partirientes certas opções daquilo que desejam ou não que seja realizado na altura do parto.

A grávida tem a opção de ser rapada ou não, querer ou não o clister, querer ou não a episiotomia...

Eu acho isto espectacular, porque na minha opinião (ainda que de espectadora por enquanto), o parto deve ser mais humanizado e não tratado como uma cirurgia.

Claro que na maioria das vezes, não são dadas estas opções simplesmente porque em caso de complicação, é mais fácil já estar tudo feito, mas não deixa de ser desolador, que o parto não seja visto como uma coisa natural.

De certeza que a grande maioria dos partos que se fazem por esse mundo fora, são realizados nas minímas condições, e ainda assim nascem, e sempre nasceram bebés, por isso para quê complicar a coisa mais simples do mundo?

1/11/2007 10:18:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Eu já tenho dois rebentos e duas episiotomias. No fim das contas até nem custou muito.
Tinha mais medo que outra coisa.

1/12/2007 10:59:00 da manhã  

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