Lilypie 1st Birthday Ticker

sexta-feira, dezembro 30, 2005

wedding checklist

http://www.sextosentido.com/canais/casamento/index.html

O Mais depressa possível:

* Decida a data do casamento (a data não tem de ser precisa, mas ajuda na marcação da Igreja ou registro civil, e do local da recepção)
Não faço a menor ideia pode ser que o tiago tenha alguma, mas é realmente das decisões mais importantes a tomar agora, já! A data vai limitar muitas outras escolhas e prazos de planeamento que vêm a seguir.
* Decida o tipo de casamento: religioso ou civil.
O tiago não deixou margem para dúvidas, é um casamento religioso.
* Saiba os requisitos legais, documentos, etc. necessários para o tipo de cerimónia por qual optou.
a descobrir
* Estabeleça com a sua família e com a família do seu noivo, quem vai pagar o casamento, assim como o valor máximo que o casamento pode atingir.
errrrr...pois
* Faça a lista de convidados mesmo que provisória. Esta será necessária para a escolha e marcação do local da recepção e do catering.
DONE! Esta parece ser uma prioridade do tiago :) Já tenho a lista grande e curta.
* Decida se vai organizar o seu casamento ou se prefere contratar uma empresa especializada em organização de eventos.
Quero uma empresa de eventos! (ver a tal da amiga da lénia)
* Se o seu casamento for religioso, decida em que igreja quer realizar a cerimónia e reserve a igreja.
o tiago perguntou-me isto ontem, não faço a mínima, igrejas não são prioridade para mim, esta pode ser uma escolha totalmente tua amor.
* Se o seu casamento vai ser civil, dirija-se à conservatória do registro civil e marque a data.
* Comece a procurar e visitar locais para a recepção.
eu gostei do tal sítio no lumiar acho que é este: http://www.quintadashortencias.pt/
* Comece a contactar empresas de catering e pedir orçamentos, isto se o local da recepção não disponibilizar esse serviço.
* Seleccione a pastelaria para confeccionar o bolo.
eu quero bolo de chocolate com recheio de brigadeiro!
* Escolha o fotografo e/ou o "videografo".
Não queremos obrigada! Distribuir máquinas descartáveis ou arranjar um amigo que queira tirar fotos (eventualmente descobrir a sugestão da sofia do tal fotografo que não temos de posar)
* Escolha o tipo de música, a banda ou DJ para tocar na recepção.
eu quero karaoke, pode ser?
* Decida o tipo de transporte para a cerimónia. Antes de reservar algum carro ou coche tente vê-lo ao vivo.
errrrr i really don't care!
* Se quer perder uns quilinhos antes do grande dia, agora é a altura de o fazer. É preciso de ter em atenção que os quilos que perder, por causa do vestido!
esquece lá isso!
* Comece a pensar no seu vestido de noiva. Decida se quer usar o vestido da sua mãe ou se quer comprar um novo. No caso de querer comprar um vestido novo, comece a visitar as lojas da especialidade. Experimente o maior número de estilos.
ok

6 meses antes da cerimónia:

* No caso de o seu casamento ser religioso, reúna-se com o pároco para discutir os preparativos (orações, música, coro, flores, toque de sinos, etc.)
sem missa!!!! o mais curto possível!
* No caso do seu casamento ser civil, dirija-se à conservatória do registro civil, e reúna-se com o conservador, para combinar todos detalhes e verificar se tem todos os documentos que necessita.
* Encomende os convites de casamento.
eu gostava que fossem desenhados pela hilda, pedir-lhe orçamento para ilustração que venha a ser utilizada nos convites, ementas, etc
* Reúna-se com os seus pais e com os pais do noivo e preparem em detalhe a lista de convidados.
* Encomende o seu vestido de noiva, se ainda não fez. A maioria das casas precisa de pelo menos 6 meses para confeccionar e fazer todas as provas e alterações do vestido.
* Contacte o responsável pelo local da recepção e combine a decoração, disposição de mesas, etc. Confira os serviços incluidos no preço combinado e pergunte quais os serviços que terão de ser contratados à parte.
* Decida e reserve a sua lua-de-mel assim como o hotel para passar a noite de núpcias.
sim quero lua de mel! sim quero tudo incluido!

5 meses antes da cerimónia:

* Escolha o vestido para a menina das alianças,
é um menino ;) o joão!
* Escolha o fato do noivo,
acho k isto é com ele
* Decida o tipo e a quantidade de flores para toda a cerimónia (bouquet, igreja, local da recepção, etc.). Peça orçamentos e escolha a florista.
bouquet alegre idem para o restante - botões de tulipa amarelos, flores laranja ou azuis

4 meses antes da cerimónia:

* Escolha as alianças
* Faça a lista de prendas
cartões prenda ikea? dinheiro!
* Contacte a pastelaria responsável pelo bolo e tome a decisão final sobre a sua decoração
* Comece uma rotina de beleza. Comece a cuidar das unhas, cabelo e pele.
não quero obrigada!
* Comece a experimentar penteados e maquilhagem.
definitivamente não quero obrigada!
* Verifique a validade dos passaportes.
validissimos! os dos dois! :D

3 meses antes da cerimónia:

* Envie os convites e tenha a sua lista de prendas preparada em caso alguém a peça.
* Prepare e mande imprimir os menus, cartões com o nome dos convidados para marcar o lugar nas mesas, livros para os convidados assinarem e cartões de agradecimento.
* Providencie os vistos de viagem se necessários.
* Consulte o seu médico e faça um check-up. Informe-se sobre as vacinas necessárias para a sua Lua-de-Mel.
* Marque com o seu cabeleireiro para decidirem o penteado. Leve o seu véu e grinalda e uma fotografia do seu vestido, para lhe dar uma ideia.
* Faça o mesmo com a maquilhadora.

2 meses antes da cerimónia:

* Prepare as despedidas de solteiro/a
* Envie cartas de agradecimento assim que os presentes chegarem.
* Informe-se sobre as tradições da cerimónia.

1 mês antes da cerimónia:

* Confirme a marcação do seu cabeleireiro e maquilhadora.
* Telefone aos convidados que não responderam ao seu convite.
* Envie o nº final de convidados para o responsável do local da recepção e para a empresa de catering.
* Faça as últimas provas do vestido e verifique se tem todos os acessórios necessários.
* Se os seus sapatos são novos, ande com eles um pouco todos os dias, para não a magoarem no dia do casamento.
Quero uns ténis!
* Confirme com a empresa de aluguer de carro, a sua reserva.
* Escolha e compre as lembranças para os seus convidados.
* Decida onde sentar cada convidado.

1-2 semanas antes da cerimónia:

* Confirme a florista, a empresa de catering, o local da recepção, banda ou DJ, reserva de hotel para a noite de núpcias, etc.
* Faça um horário para o dia da cerimónia, escreva tudo o que precisa de fazer e atribua tempo suficiente para completá-las.
* Dê a sua despedida de solteira.
* Faça uma lista com os contactos de todos os serviços que estão envolvidos no seu casamento (pastelaria, catering, florista, fotografo, etc.)
* Faça uma limpeza à pele.

O grande dia:

* Acorde suficientemente cedo para não ter que andar a correr
* Tente seguir o seu horário.
* Não se esqueça de tomar o pequeno-almoço!!!
* Prepare-se com tempo suficiente,
* Se tiver de ir ao cabeleireiro não se esqueça de levar o véu e a grinalda.
* Principalmente, relaxe e divirta-se!

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sobre a tradição católica

Afinal, disseram-me ontem que eu no próximo ano vou-me casar. Será, portanto, um ano de grandes mudanças.

Por norma, a igreja católica aceita o casamento religioso entre um católico e um não-católico. Por exemplo, será permitido que um islamita, anglicano ou ateu se una a uma católica, sem que se ponha a questão da conversão. O nubente não católico assume apenas o compromisso de não obstar à fé e prática católica do cônjuge e de permitir a educação católica nos filhos ou, pelo menos, compatibilizá-la com a transmissão dos valores próprios da sua própria confissão religiosa.

Embora estas situações sejam cada vez mais frequentes e bem aceites pela igreja, sobretudo quando um dos noivos se afirma ateu ou agnóstico e o outro faz questão de casar religiosamente, a Igreja Católica reserva-se o direito, nestes como em qualquer outro caso, de aprovar ou não, consoante análise, na pessoa do bispo da diocese respectiva, cada processo*.

Os nubentes que, por alguma razão, virem o seu processo chumbado podem recorrer aos tribunais eclesiásticos. À semelhança do que acontece nos tribunais judiciais civis, os tribunais eclesiásticos têm várias instâncias de apelo. Em último caso é possível até recorrer a Roma, com um apelo ao Papa.


* ainda estou para ver como vamos resolver isto. Sou baptizada, mas não sou católica. Não vou mentir e dizer que sim senhora acredito nessas coisas todas e vou sempre à missa. Mas sei que os meus ideais, aqueles em que eu vou educar os filhos, são os mesmos da igreja católica (com a excepção do menino jesus e etc) e nunca em toda a minha vida deixei de respeitar as crenças dos outros (se não fosse assim nunca aceitaria casar-me pela igreja).

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quinta-feira, dezembro 29, 2005

conversa de gajas

Ontem aproveitei ter encontrado a claudia no barco para tirar uma série de dúvidas. Dúvidas de relacionamentos. Foi muito bom, particularmente porque ela há uns anos atrás passou pela mesma situação que eu estou agora mas no papel do tiago ;)
O nuno já tinha uma casa e eles decidiram viver juntos numa casa nova dos dois.
Ajudou-me a perceber muitas coisas, particularmente uma muito interessante. Eu penso a longo prazo, sei que há coisas que levam o seu tempo a acontecer e não podem ser programadas só quando achamos que chegou a altura certa.
Eu sei que mobilar uma casa, fazer mudanças e começar uma vida a dois leva o seu tempo. Leva meses e não dias ou semanas.
Eu sei que se nos decidirmos casar isso ocupa bastante tempo de planeamento, mesmo um casamento no registo implica no mínimo dos mínimos 1 mês a 1 mês e meio de antecedência.
Os noivos devem organizar o processo apenas com três meses de antecedência, mas antes de um mês da data escolhida para a celebração do casamento. in Portal do Cidadão
E eu sei que engravidar não acontece de um dia para o outro... pode levar meses, anos até e apesar de teoricamente eu não aparentar ter algum problema que me impeça de engravidar a minha estória familiar preocupa-me. A minha avó levou anos até conseguir engravidar e teve a minha mãe já com 35 anos. A minha tia do lado do meu pai tinha um problema nas trompas de falópio e só conseguiu engravidar quando finalmente descobriram e corrigiram esse problema, ela já tinha mais de 40 anos.
Enfim, queremos os dois as mesmas coisas, pela mesma ordem e nas mesmas alturas, só que eu sei que para que elas aconteçam quando queremos convém começar a planeá-las com antecedência, em vez de pensar nelas só quando essa altura chega.
O tiago estava convencido que ia ter a casa dele antes deste ano acabar. Eu tentei não o desencorajar, mas sabia que o processo nunca seria assim tão rápido. Ás vezes parece que ele nunca passou por estas situações e que só eu falo pela minha experiência...

No próximo ano vou mudar de casa, mas entre prazos de escrituras, obras, mudanças, compras e decoração de certeza que isso não vai acontecer antes da primavera chegar.
Sejamos optimistas e pensemos que me mudo em março, vamos dar um prazo prai de mês e meio, dois meses de convivência conjunta. Chegamos a maio/junho. OK Decidimos casar. Preparativos, casamento e férias pelo meio, sejamos optimistas e digamos que se faz tudo em três meses, e chegamos a setembro. Dá-lhe um mês de casamento antes de começarem os treinos... outubro. Acham que tenho a sorte grande e descubro em novembro que estou grávida?

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resoluções de ano novo

"Não espere que o seu relógio biológico expluda para tomar a grande decisão. Não esteja à espera de ter a conta bancária ideal ou a casa dos seus sonhos. Um filho é mais importante. E, de si, precisa, essencialmente, de amor."
in Elle Janeiro 2006


É esse o meu desejo para o próximo ano. Engravidar. Acho que já não vou a tempo de ter um filho no próximo ano, mas , pelo menos, gostava de engravidar. Este ano que passou tinha o desejo secreto de encontrar a minha cara metade, eu estava convencida que nunca iria acontecer, mas trocaram-se-me as voltas e o tiago reapareceu na minha vida muito antes do que eu alguma vez poderia sequer ter sonhado. Pode ser que este desejo também se concretize.

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quarta-feira, dezembro 28, 2005

natal com crianças

Este foi o meu primeiro natal com crianças desde que eu própria era uma criança :)
Adorei receber os risos da marta, a foto do gustavo recém nascido, dar a papa à Bé, vê-la a brincar com a prenda que lhe fiz e vê-la às gargalhadas comigo.
Se estes me fazem tão feliz, nem imagino como vai ser quando a estes se juntarem os meus, os nossos filhotes.

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segunda-feira, dezembro 19, 2005

mais um dos meus sonhos

Desta vez estava em trabalho de parto. Estavamos eu e o tiago na véspera de irmos com mais alguém numa viagem. Eu estava gravidissima e mais uma vez com a dita barriga assim mais pro achatada ao invés de redondinha bola de futebol. Lembro-me de me sentir lá por baixo e ter achado assim um buraquito do tamanho da cabeça de um dedo.
Durante a noite acordei e acordei o tiago para lhe dizer que não queria ir na viagem, que fosse ele com os outros que eu ficava por casa. E ao mesmo tempo a pensar como é que eu ia ter a criança sozinha sem ter ninguém comigo. Voltar a sentir-me lá por baixo e descobrir que o tal do buraquito estava agora da largura da mão... bela dilatação hein?

Agora tou curiosa, afinal qual é a sabedoria popular para os formatos da barriga? Considerando que sonho com uma barriga meio achatada era uma barriga de que sexo?

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sexta-feira, dezembro 16, 2005

Idades

http://coisasdemulheres.blogspot.com/2005/12/idades.html

A minha avó teve a primeira filha (minha mãe) aos 25 anos. O segundo aos 30.
A minha mãe teve a primeira filha aos 24. A segunda aos 29.
Eu tive a minha filha aos 21.

Então mas as mulheres não estão cada vez a adiar mais o nascimento do primeiro filho?
;)


carla said...

Depende de muitos factores, das que querem ser mães, cedo, das que são por "acidente", das que querem primeiro a carreira profissional, depende.......

Eu fui do 1º aos 25 anos e da 2ª aos 29anos, e sempre disse 2 filhos antes dos 30.

Beijos



Há coisas que por mais que a gente queira elas só acontecem quando for a altura delas acontecerem... há muito tempo que desejo ser mãe, mas para estas coisas são precisas duas pessoas e não apenas uma mulher sozinha a querer ser mãe. Estou quase a fazer 29 e gostava muito muito de ser mãe antes dos 30, até porque eu quero ter 3 filhos. Ainda não fui mãe porque por mais que eu procurasse o pai estava difícil de encontrar. Felizmente agora já o achei!
A minha avó teve a sua única filha aos 35 anos porque simplesmente nunca conseguiu engravidar antes.
A minha mãe teve-me a mim aos 25 e tinha casado com o meu pai aos 21.

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terça-feira, dezembro 13, 2005

low maintenance

A decoração da casa nova quero que seja o mais possível de low maintenance. Para se poder viver a sério. Para se comer e não me preocupar muito se cai a nódoa, para pôr os pés em cima do sofá e principalmente porque quando vierem meninos, era bom que tivessem liberdade para eu não me chatear muito com eles... Se forem como eu vão cortar lençóis, pintar o chão com giz, riscar sofás, fazer desenhos e buracos nas paredes, acender velas nos parapeitos com o resultado de cera derretida no parapeito e vidro rachado, e muitas mais coisas de que não me lembro...

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segunda-feira, dezembro 12, 2005

Casórios...

Não. Não se houve nenhum suspiro de alívio, ouve-se sim um suspiro mas de excesso de trabalho. Espero que o breve diálogo que tivemos ontem tenha esclarecido pela positiva algumas das dúvidas que te assolam... para os restantes devo apenas dizer que sim conto em casar-me... e sim espero que seja em breve... depende apenas do tempo e do $tempo$ que temos e de como as coisas correm... Como se dizia, quem casa quer casa... e isso ainda é só o primeiro passo... Arranjar o "ninho" e mobilá-lo e todas aquelas pequenas coisas que nos permitem suportar o nosso dia-a-dia... Claro que ainda antes de nos casarmos ainda falta as duas coisas mais importantes:

1 - Que tu o aceites.
2 - Que o teu pai o permita.

;)

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sexta-feira, dezembro 09, 2005

done! encerrado

Pronto, ok. Não volto a levantar o assunto casamento, nem aqui nem em mais lado nenhum. ...E lá ao longe, num computador distante, ouve-se um enorme suspiro de alívio.

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terça-feira, dezembro 06, 2005

uma data...

... falámos sobre datas. Eu não tinha ideia. O tiago sugeriu por altura do aniversário de casamento dos pais dele (acho que era maio), eu disse que sendo assim também podia ser dezembro (aniv. casamento dos meus pais) ou então faziamos uma média e daria prai fevereiro. Depois lembrei-me que por exemplo a pat e o rui planearam o casamento para o aniversário de namoro.
Agora ocorreu-me que para mim 14 de fevereiro seria perfeito (mas continua a não me importar muito esta história das datas).

(e é uma terça feira :) é da forma que não vai muita gente - parece-me cada vez melhor esta data! hehe)

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Agora sim! vou falar de casamentos ;)

- não quero fotógrafo, alguém amigo pode tirar umas fotos ou distribuem-se daquelas máquinas descartáveis (obviamente que também não quero vídeos of any kind!)
- não quero recepções em casa (ou pelo menos não na minha e comigo lá), quero acordar, tomar um banho, vestir-me e ir para a igreja (as amigas podem pentear-me mas dispenso a maquilhagem)
- não quero sapatos, quero levar algo confortável :) o melhor é mesmo uns ténis, uns nike waffle racer seria o ideal
- não quero ter que organizar nada, nadinha - aqui fica uma empresa de organização de eventos recomendada pela lénia no dia 5 de dezembro de 2005 - portanto, caso precisem de quem vos trate de tudo... contactem a bluebee. falem com a joana d'almeida pelo mail bluebee@portugalmail.pt ou pelo 960078395
- não quero músicas foleiras, e para eu me divertir nada como um singstar!
- também não quero despedidas de solteira, mas um jantar caseiro com as amigas (e com os amigos e namorado) seguido de singstar é sempre bem vindo
- quero que o bolo seja de chocolate com recheio e cobertura de brigadeiro ;D
- se não houver camarão também não pode haver queijo! (para mim comida obrigatória de casamento são gambas e leitão)
- não quero casar grávida (porque senão toda a gente incluindo eu própria, ia achar que me estava a casar só por estar grávida, e acho isso pavoroso - e se estiver grávida não posso comer camarão!!! :( )
- os convites de casamento... lembrei-me que seria excelente se fossem desenhados pela Hilda (http://planetahilda.blogspot.com)
- um bouquet de botões de tulipas amarelas, ou flores azuis ou laranja
- possibly more to be added...

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Dor de cabeça em criança

Lembro-me de em criança ter várias vezes dores de cabeça lancinantes só de um lado da cabeça e os meus pais não perceberem o que me fazer, já que nada aliviava, e muitas vezes consideravam a hipotese de eu estar a fingir e ser tudo inventado...


As dores de cabeça em crianças devem ser observadas com toda a atenção. Segundo a neurologista Célia Roesler, da Academia Brasileira de Neurologia, na infância, a enxaqueca é muito mais comum do que se imagina, e afeta igualmente meninos e meninas.

Segundo a médica, alguns sintomas mais comuns de enxaqueca infantil são: náuseas em viagens e passeios de carro, o sonambulismo e a dificuldade de aprendizado.

Por isso, se a criança reclamar com freqüência de dor de cabeça, os pais devem procurar um médico. "O pediatra tem condições de fazer o diagnóstico, e de encaminhá-la a um especialista, se necessário", recomenda Célia.

Para não se correr o risco de ingerir analgésicos sem necessidade, a neurologista reforça: "Quando usados sem critério, os remédios pioram o problema". Outra dica fundamental é, antes de levar a criança ao médico, elaborar um histórico detalhado da dor, para ajudar na identificação das causas do problema.


http://saude.terra.com.br/guia/abcdasaude/dordecabeca/interna/0,,OI403104-EI4208,00.html

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a indecisão continua... a trabalhar ou em casa?

Daqui: http://www.sindicatodascriancas.com/estudos-mc3.html


É pena que os movimentos feministas ou os movimentos de mulheres dentro dos partidos políticos, por exemplo, que têm como objectivo dignificar e promover o papel e o estatuto da mulher na sociedade, raramente abordem esta questão, como se cuidar dos filhos não fosse uma missão nobre, digna e de encorajar. E se houvesse uma pressão destes movimentos, bem como dos sindicatos e demais organizações, há muito que a situação teria mudado e que as licenças de maternidade não seriam esta miséria. Não. "Ficar em casa" é sinónimo de escravatura.

Mário Cordeiro


Hoje apeteceu-me abordar este assunto que vai gerar (espero!), alguma polémica. Prevejo reacções de negação e de espanto, do estilo: quem diria, afinal, ele é um machista acabado, um chauvinista empedernido, um cavernícola que não percebeu que estamos no século XXI... Mas... não façam juízos de valor sem ler até ao fim... e que fique bem claro: não é tapando o sol com uma peneira que se resolvem os problemas, nem deve haver tabús nem limites às questões trazidas a debate, sobretudo quando são tão importantes e com possíveis efeitos secundários que extravasam, talvez, o que a compreensão primária dos fenómenos permite. Explico-me melhor: estou-me a referir, muito directa e linearmente, ao conflito de interesses que frequentemente existe entre o melhor interesse da criança e o melhor interesse da mulher. E, ainda mais concretamente, ao facto de as Mães irem trabalhar fora de casa nos primeiros anos de vida da criança.

Razões múltiplas
É evidente que há razões de sobra para que as mulheres optem por ter um trabalho fora de casa, e ninguém se atreverá a pô-las em causa ou a culpabilizá-las, como as necessidades económicas, progressão nas carreiras, realização profissional, vontade de se dar com outras pessoas e de partilhar conhecimentos e experiências, de sair para o exterior e diversificar o dia-a-dia, de ser independente em termos monetários. Para além da própria necessidade que a sociedade tem em contar com todos os seus elementos produtivos. Todas estas são boas razões... mas que respondem, essencialmente, ao melhor interesse da mulher. E, quanto à sociedade, porventura o melhor interesse, para esta, como já compreenderam os responsáveis dos países mais avançados do mundo, será investir no longo prazo, isto é, na produção de pessoas equilibradas e resilientes, mais do que a produção imediata de qualquer bem ou serviço.
É evidente que, na sociedade portuguesa, o trabalho da mulher, fora de casa, é ou parece ser um imperativo económico para a maioria das famílias, e se trouxer mais folga económica, com o consequente bem estar dos elementos familiares, a criança será a primeira a beneficiar disso. Mas, indirectamente, no ponto de vista do bebé, esta opção colide com um dos seus melhores interesses: o acompanhamento por aquela que pode, melhor que ninguém, dar-lhe segurança, tranquilidade, estímulo e protecção.


A importância das Mães nos primeiros anos de vida
Cada vez mais se acumulam as provas, irrefutáveis, de que os três primeiros anos de vida são essenciais para o desenvolvimento da personalidade, do equilíbrio dos afectos, numa palavra, da pessoa. Por outro lado, a estruturação básica, física e biológica, do cérebro faz-se também, em grande parte, nesta idade. E se, como bem relembra Brazelton, as mulheres não se devem sentir culpadas por terem que trabalhar fora de casa e estarem ausentes grande parte do dia, podendo compensar em qualidade, o que falta em quantidade, também não é correcto inverter o bico ao prego e achar que tanto faz. Não tanto faz! O próprio Brazelton afirma que é desejável que as Mães acompanhem mais as crianças nos primeiros anos de vida, e que, se por um lado não se podem nem devem culpabilizar as Mães, também não se pode inverter o discurso e passar uma esponja sobre o assunto, ilibando também os responsáveis políticos, sindicais e sociais.
A presença da Mãe junto da criança, nos primeiros anos de vida, foi durante milhões de anos um factor primordial na sobrevivência e na aquisição de competências. Se o mundo mudou, aparentemente, em termos sociais ? e as mulheres souberam, com a ajuda de muitos homens, dar um pontapé no destino e sair da situação de desvalorização em que se encontravam, também é bom reconhecer que essas mudanças datam, nesta área, de há pouco mais de 50 anos. O que são 50 anos num ser que tem vários milhões de anos em carteira e que, geneticamente, muito pouco evoluiu desde essa altura? E, gostemos ou não, não há dúvida que o melhor interesse da mulher não corresponde, na maioria dos casos, ao melhor interesse da criança.
Acresce que os atendimentos diurnos (amas, creches, infantários) são um local onde os ritmos biológicos de cada criança têm que se moldar à média e aos constrangimentos de organização e operacionalidade. Por outro lado, o risco de infecções respiratórias ou outras é, por exemplo, cerca de dez vezes superior ao das crianças que estão em casa. Sem pôr em causa a dedicação e a competência profissional de dezenas de milhar de educadoras, auxiliares, cozinheiras, directoras e demais, que fazem das creches e infantários o melhor lugar possível, como pediatra não posso deixar de pensar que a estadia de tantas crianças das nove da manhã às sete da tarde num local sem a Mãe, ficando a interacção entre esta e o filho imitada a uma hora antes e duas horas depois, sobrecarregada com rotinas diárias e que consomem tempo e energia, tem efeitos deletérios para os bebés. E para as Mães, também.

O exemplo dos países evoluídos
A Noruega, recentemente visitada pelo nosso Presidente, e que é país considerado mais desenvolvido do mundo, onde a produtividade é maior e os indicadores de bem-estar e de respeito pelos direitos humanos lideram todos os rankings internacionais (OMS, ONU) , é também o país onde as mulheres detêm mais poder ? no Governo, no parlamento, nas empresas, em lugares de chefia e de decisão. Um regime indiscutivelmente paritário. Curiosamente, é também, ainda, o país onde as Mães podem ficar mais tempo com as crianças, em regime pago, e onde as facilidades para os atendimentos são maiores ? pelo que poderíamos dizer que é, igualmente, um país parideiro. O mesmo vai acontecendo nos outros quatro países nórdicos, na Holanda ou na Austrália e em todos os locais onde se pensa a evolução e o aperfeiçoamento das pessoas e das sociedades de uma forma criteriosa, decidida, ousada e dinâmica. A evolução das sociedades, na sua solidez democrática e no respeito pelos direitos de todas as pessoas, é no sentido da equalidade. Mas sempre atendendo aos vários interesses em questão, e tentando colocá-los em conjunção e não em alternativa.

A atitude reaccionária dos partidos políticos e das forças sociais (patronato e sindicatos)
Os partidos políticos portugueses e, designadamente, os sindicatos, os movimentos de mulheres partidários ou da sociedade civil, a Igreja e tantas outras instituições, têm-se comportado, quanto a mim, de uma forma maioritariamente reaccionária, quando se aborda este assunto, ao contrário do que acontece nos países mais evoluídos. Se se analisar objectivamente o que (não) têm feito ou lutado por uma mudança do estado de coisas, dá ideia que a maioria dos movimentos políticos, laborais e seus representantes parecem não ter ainda compreendido que a emancipação e dignificação da mulher, e o processo de equidade (e não de mera igualdade) entre os sexos, se faz de mãos dadas com a promoção das funções da parentalidade, nomeadamente da função maternal. Não entender isto é estar ainda na idade das cavernas em termos de desenvolvimento humano. E é estar a colocar as mulheres numa situação de enorme fragilidade, obrigando-as a optar entre duas situações que deveriam ser pacíficas entre si, deixando, de forma ignóbil, que o ónus da decisão caia sobre elas. É uma forma cobarde, atrasada e historicamente errada de ver a importância das crianças na sociedade e a importância das Mães na educação e no bem estar das crianças.


A responsabilidade de ser Mãe
Só é Mãe quem quer ? pelo menos, na larga maioria dos casos -, e ser Mãe obriga a opções, a escolhas e a decisões. Numa altura em que a fuga às responsabilidades, a todos os níveis, é grande, é bom que as pessoas se lembrem que colocar um fenómeno transcendente, como uma criança, ao nível das compras no supermercado, da revisão do carro ou do lavar a loiça... ou mesmo do emprego, é demasiadamente redutor e conservador.
É certo que a esmagadora maioria das Mães tem que trabalhar para conservar uma qualidade de vida minimamente aceitável. Mas quantas não gastam, com transportes, infantários e outras despesas do dia a dia, quase tanto como o que ganham no emprego? Quantos casais não param um segundo para reflectir sobre a sua vida? Quantos abdicam dos graus de liberdade que, apesar de tudo, têm, para mudar pequenas coisas que se traduzirão por grandes melhorias? Quantos casais optam por frivolidades ou mundanices, em detrimento das relações interpessoais com os filhos? Durante a semana, ao fim de semana, nas férias? Quantos não descarregam em bens materiais exagerados o que omitem em afectos? Ou que investem em laxismo educativo o que deveriam traduzir em regras e em apoio educativo?
Porventura eu ande distraído, mas nunca ouvi convocar uma manifestação de Mães, ou uma greve geral de Mães, para exigir melhores condições para a sua função maternal.


Os deveres do patronato e do Estado
Dar cem contos por mês a todas as Mães, durante um ano, custaria ao Estado português, por ano, cerca de 100 milhões de contos. Muito dinheiro, certamente, mas que benefícios não traria? É uma questão de prioridades, e desafio as leitoras e leitores a verem em que é que se gastam somas desse calibre, bem como o que uma sociedade ganharia em termos de qualidade e equilíbrio dos seus cidadãos. Quando, por exemplo, a Finlândia, no pós-guerra, investiu maciçamente no bem estar das crianças, ou quando a, então, pobre Noruega legislou no sentido de uma promoção do trabalho materno dentro de casa (associado a uma excelente e eficaz política de part-times) não o fizeram apenas pelos lindos olhos das crianças, mas também pelos benefícios sociais a curto, médio e longo prazo que obteriam. Infelizmente, neste cantinho á beira mar plantado, continuamos com políticas de navegação de cabotagem, em que o longo prazo tem um horizonte de quatro anos... et pour cause...

Perdoem-me este desabafo. Não falei aqui no Pai, não senhor. Não porque ele seja menos ou mais do que a Mãe. Não. É apenas diferente. Mas não falei nele porque já me referi largas vezes, como tantas outras pessoas, às obrigações, direitos e deveres dos progenitores masculinos. Mas porque entendo que só seremos homens inteiramente realizados quando existir uma relação de parceria, cumplicidade e equalidade entre homens e mulheres, também me sinto à vontade para criticar a quietude, dormência ou anestesia das mulheres relativamente a este assunto. A Pais&Filhos tem albergado, tantas vezes, queixas e cartas sobre mulheres que foram expoliadas dos seus mais elementares direitos, nas empresas, fábricas e empregos, por terem cometido o crime de tentar responder ao melhor interesse dos seus filhos. Não terá chegado a altura de passar á acção? De reunir Mães e Pais, advogadas e advogados, médicas e médicos, psicólogas e psicólogos, juízas e juízes, educadoras e educadores, quaisquer outros profissionais que sejam leitores, e criar movimentos dinâmicos que devolvam à mulher o seu inigualável estatuto de Mãe, sem se retirar o adquirido e justo estatuto de Mulher, aplanando e bem solucionando o conflito de interesses entre estas duas, bem como entre elas e a Criança?

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